Sobre nós

O Albert Sabin Hospital e Maternidade foi inaugurado em 1997 em Atibaia e, atualmente, é referência na região Bragantina na área médico-hospitalar.

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Setembro Amarelo e a prevenção ao suicídio

“Se precisar, peça ajuda!”

O Setembro Amarelo é a campanha de prevenção ao suicídio criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em 2014, com o Conselho Federal de Medicina (CFM). É um mês de conscientização pela importância que a vida tem e de prevenção ao suicídio. E este ano, traz como tema: Se precisar, peça ajuda!

O suicídio é um fenômeno pertinente à existência humana e que infelizmente é banalizado por muitas pessoas por talvez não compreenderem tal ação. É um comportamento com determinantes multifatoriais, envolvendo fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, sociais e socioambientais.


As principais causas do suicídio são: depressão, uso de drogas ou alcoolismo, problemas amorosos ou familiares, bullying, traumas emocionais, diagnóstico de doenças, entre outras. Fatores como ansiedade, solidão e estresse também são riscos para saúde mental da nossa sociedade.


É preciso falar sobre o assunto. O suicídio pode ser prevenido, especialmente se a pessoa em sofrimento pedir ajuda.


De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), todos os anos o número de mortes por suicídio é maior do que mortes por HIV, malária ou câncer de mama.


Um Fórum brasileiro de Segurança Pública, divulgou que a média de suicídio em 2022, no Brasil, foi de 44 por dia.


O Ministério da Saúde em setembro de 2022, divulgou dados da Secretaria de Vigilância em Saúde onde, entre 2016 e 2021 houve um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos.

Precisamos estar atentos às pessoas ao nosso redor, independentemente da idade. Situações difíceis e de crises onde algumas pessoas não conseguem enfrentar ou buscar uma solução, podem levar a pensamentos destrutivos, e consequentemente a sentimentos que provoquem o desejo por interromper a vida. Talvez o que você sinta não seja uma simples raiva ou tristeza.

Busque um diagnóstico.

É preciso escutar e dar valor ao sentimento de dor do outro e sem julgamento. Mas saiba que existem profissionais preparados para essa escuta e prontos para ajudar: psicólogos e psiquiatras.

Outro meio de ajuda, é o Centro de Valorização da Vida (CVV). Os contatos são feitos pelo telefone 188 (24 horas e sem custo de ligação).

Escutar a dor do outro não é uma obrigação, é um ato de amor.

“Não importa o que fizeram com você.

O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você”.

(Jean-Paul Sartre)

Luciana Procopio de Sá Parrado

CRP 06/86074

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